quarta-feira, janeiro 7

Crenças, fé, intuições e preságios.

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Este ano, ainda não li nem ouvi, nenhuma daquelas fantásticas previsões e projecias dos futurologistas nacionais, Zandingas e Nostradamus de trazer por casa.
Ainda não sei se o Beckam vem substituir o Derlei, se o Porto vai ou não ganhar o campeonato, se o Durão Barroso vai ter um caso com a Manuela F. Leite, se a Margarida Rebelo Pinto vai ganhar o nobel, se a décima ilha finalmente submerge.
Já lá vão sete dias, e ainda nada.
Lá terei eu que deixar um donativo ao Mestre Silá ou ao Mestre Marabu Giquina.
Mas como nestas coisas é sempre bom consultar outras fontes, estou a pensar, também, por força da minha educação católica, em chegar à fala com Deus, ou caso ele não esteja disposto a aturar-me, recorrer ao Senhor Santo Cristo que sempre fica mais próximo que a Nossa Senhora de Fátima.
A minha intuição, que nada tem de feminina, diz-me que vou ficar na mesma.
De qualquer das maneiras, esta noite de lua cheia, ficarei em casa em rezas e benzeduras para afastar o mau olhado.
VM

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