quarta-feira, agosto 18

Essa ilha que vive entre o ar e o mar

Meninos e meninas, neste mês de jogos olímpicos, há um blog que se adiantou (ou não se atrasou) milhas, (ou, como se diz em S. Jorge) "quilhómetros" de distância.
Entre o dia 3 e o dia 9 de Agosto a Mariana ardeu muito mais do que o mar. Ela foi uma pequena homenagem a Henri Cartier Bresson. Ela foi poemas de João Mendonça / Zeca Medeiros, Toquinho e Vinicius de Moraes, Alexandre O´Neill. Ela foi textos de Vergílio Ferreira, in "Pensar", Teixeira de Pascoaes, in " O Homem Universal". Ela foi um texto espectacular de Rodrigo Francisco do blog na cama. Ela foi um artigo de Miguel Sousa Tavares in, Jornal Público, 12 de Junho de 1999, dedicado à sua mãe, ou a outro anjo qualquer. Ela foi três poemas da sua autoria, "Poema Porto", "Notas" e "Poema para a minha avó Ana". Neste último, se por acaso, por grande injustiça divina, a avó Ana ainda não tivesse conquistado as suas asas de anjo entre os humanos, estas foram-lhe publicamente insigniadas, aqui, por essa deusa, essa ilha que vive entre o ar e o mar.

Sem comentários: