terça-feira, setembro 26

Vox Populi

...Especial Bento XVI

"De visita à Alemanha natal, perante académicos, para "explicar a irracionalidade da conversão pela violência" o Papa citou um imperador que a um persa disse "Não encontrarás em Maomé senão coisas demoníacas e desumanas, tal como o mandamento de defender pela espada a fé que ele pregava". Ardeu Tróia e os "bondosos" extremistas muçulmanos, levantaram-se em fúria incontida contra os Cruzados.".

Carlos Melo Bento, quarta-feira, 20 de Setembro, no Açoriano Oriental.

"O papa já lamentou o equívoco, mas não pediu desculpa. Não podia pedir. Nem pelo incidente, fabricado pelo fanatismo e a ignorância, nem pelo teor geral da conferência de Ratisbona. Ratzinger insistiu que a fé não é separável da razão e que agir irracionalmente "contraria" a natureza de Deus."


Vasco Pulido Valente, Domingo, 17 de Setembro, no Público

"O que o Islão precisa não é de desculpas do Papa, é do seu próprio Ratzinger e de teólogos que procurem casar Maomé com Darwin."

Silver, quarta-feira, 20 de Setembro, no Observatório da Jihad

"O Ocidente, como aliás diz Ratzinger, está minado pela falta de Deus e pela presença do Satã laico e racionalista; por isso, é necessário sermos compreensivos para com os sentimentos religiosos que autorizam o apedrejamento de apóstatas, a lapidação de mulheres, adúlteros e homossexuais ou a mutilação de infiéis; é o regresso da religião."

Francisco José Viegas, terça-feira, 12 de Setembro, na Origem das Espécies.

"O Islão reduz-se ao Islão: nada do que para além dele existe merece ser visto, ponderado, interpretado e discutido. Lembro o desprezo com que Khomeyni respondeu a um jornalista que o foi entrevistar nos arredores de Paris: "não sei nem me interessa saber quem eram Beethoven, Mozart e Hegel". O Islão é absolutamente autista, absolutamente cego e absolutamente surdo."

Miguel Castelo Branco, segunda-feira, 18 de Setembro, no Combustões

"O ponto era denunciar que a violência religiosa é "maligna" e "desumana", ou seja, contrária ao espírito divino. Fatalmente, os tempos não aconselham racionalidade ou debate. E o Islão radical, para provar que não é violento, prometeu logo actos de violência ; um belíssimo paradoxo capaz de derrotar qualquer filósofo. Comentários? A loucura, por definição, não se comenta."

João Pereira Coutinho,segunda-feira, 18 de Setembro, na Pensata



...e agora para algo completamente diferente :

"Agora imagine-se um Irão nuclear. O mesmo que faz politica com reféns, atentados e terrorismo, que paga biliões pelo Hezbohlá e pelo Hamas. O mesmo que defende a varredura de Israel como começo de negociações, que aspira a fazer do golfo o seu "mare nostrum" e que mantém conflitos territoriais com a Turquia, o Iraque, o Paquistão e Omã. E importa não esquecer que esta gente prega, defende e por incrível que possa parecer faz, a sujeição da realização individual ao interesse colectivo, o martírio e o sacrifício último como forma de suprema realização. O Paraíso das 72 virgens está para eles à mão de semear de uma bomba suja em Londres, Paris ou Roma.
E esta gente vai ter a bomba nuclear. E depois é impossível negá-la ao Egipto, à Turquia e à Arábia Saudita.".


Rasputin, quinta-feira, 14 de Setembro, no Tapornumporco.

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