sexta-feira, agosto 3

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Largo da Matriz. Ponta Delgada. Julho 2007. Em pleno Verão as obras institucionais invadiram a cidade e a ilha, para turista ver e desesperar o local. Por estes dias li o capricho da pluma e obtive um sentimento análogo ao descrito (situação rara!). Aqui segue o extracto: «...Lisboa tinha poucos carros, e a mania do "desenvolvimento" ainda não tinha penetrado, junto com os milhões da Europa e a corrupção, os patos-bravos e os amantes do centro comercial, os corações dos que usavam Lisboa. Uma cidade é para usar, não é para usar e deitar fora.» Apesar da extensão da acção progressista ser incomensuravelmente superior no território continental, o facto é que esta é uma síntese nacional (Ilhas incluídas!) deste momento que se diz ou quer moderno.

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