terça-feira, novembro 20

Dreams Never End

Há dias vi o "ET" numa comemorativa edição em DVD - baratíssima - com dobragem em português. Quis mostrar aos meus filhos o filme que vi no Cine Vitória. Acho que foi aí e não no Teatro que passou o filme de Spielberg (também vi nessa sala de cinema o "Gremlins" - disso tenho a certeza, até porque o meu avô Pereira havia morrido há pouco tempo, um marco na minha memória infantil). A pergunta que faz sentido perguntar à minha geração - resolvida que, felizmente, estava a questão da liberdade - é: onde é que estavas quando deu o "ET"? Uma outra forma de ser livre, se quisermos. O "diferente" já não vivia na Terra, mas chegava do espaço. A tolerância media-se perante uma galáxia distante. Um dos meus filhos ficou mais entusiasmado que o outro. Mas o filme está retrabalhado em termos sonoros, o que assusta até um adulto. Continuo a achar o momento final, com a rapaziada a voar com as bicicletas, um dos achados poéticos mais bonitos do cinema. Mesmo aquele que estava atento ao filme (já reproduz falas e tudo) adormeceu a meio. Era o cansaço. Só o pai é que ficou a ver o sonho até ao fim.

2 comentários:

Anónimo disse...

Eu sou Açoriano!
Eu sou Açoriano!
Eu sou Açoriano!

Nuno Costa Santos disse...

:)